quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ciclo de Conferências Territórios de Fronteira


Irá decorrer às 18 horas do próximo dia 10 de Janeiro de 2012 novo ciclo Territórios de Fronteira co-organizado pelo Grupo de Estudos em Evolução Humana (GEEVH), pelo Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e pelo Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia da Universidade do Algarve (NAP). O ciclo inclui palestras de:

  • Patrícia Monteiro Estudo de macrorestos paleobotânicos: as análises antracológicas do Cabeço da Amoreira (Concheiros de Muge) Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia da Universidade do Algarve 
  • Marina Évora Artefactos em matéria óssea do Paleolítico Superior em Portugal Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia, FCHS – Universidade do Algarve Fundação para a Ciência e a Tecnologia / UNIARQ 
  • Andrea Martins A arte rupestre das comunidades agro-pastoris: do naturalismo ao esquematismo Universidade do Algarve; Fundação para a Ciência e Tecnologia

Serão fornecidos certificados de presença.
Contamos com a vossa presença e divulgação!
Obrigada

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

"Desenterrar o passado: ossos, pedras e restos vegetais - Contributos das Arqueociências para o conhecimento arqueológico"

Livro de Resumos ZAP2012

Caros Colegas

O livro de resumos do ZAP2012 já se encontra disponível no site da Uniarq.
Relembramos ainda que as inscrições para o ZAP deverão ser efectuadas até ao final do mês.

Com os melhores cumprimentos
Comissão Organizadora

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Human Origins


Human Origins is a British-based peer-reviewed interdisciplinary journal dedicated to human origins research and Palaeolithic archaeology. Funded by the Arts and Humanities Research Council, we offer a broad and interdisciplinary emphasis on Palaeolithic archaeology as well as primatology, osteology, evolutionary psychology, ethnography, palaeo-climatology, geology, anthropology and genetics (phylogeography).

Issue 1 has now been published and is a special volume containing papers from the British Academy Lucy to Language: Archaeology of the Social Brain Seminar Series on Palaeolithic Visual Display.


We are currently inviting submissions and welcome short interim reports from the field (1000 words), medium-length discussions (3000 words), and longer research contributions (6000 words). If you are interested in submitting to Human Origins please read our submission guidelines.

L'Anthropologie


January–March 2012

Colóquio ERA Arqueologia


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

SEMINARIO DE ESTUDIO DE MATERIALES LÍTICO

Entre los días 30 de marzo y 15 de abril de 2012 se llevará acabo un seminario de estudio de materiales líticos de diversos yacimientos paleolíticos.
Los interesad@s en participar en este seminario ponerse en contacto vía e-mail adjuntando currículum arqueológico y breve explicación de las motivaciones para asistir a este.
Es recomendable tener experiencia en el tratamiento de material lítico, aunque no es imprescindible.

Para más información: www.cepap.uab.cat
Interesad@s ponerse en contacto con: cepap@uab.cat

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Quaternary International


Journal of Archaeological Science


A exploração das matérias-primas durante o Paleolítico no Sudoeste Peninsular

Vestígios de dois barcos do século XVIII descobertos ao largo de S. Julião da Barra

Forte de S. Julião da Barra pode vir a receber
 exposição dos achados (Pedro Cunha)
Arqueólogos apresentam nesta quinta-feira, em Cascais, os resultados da campanha levada a cabo para desvendar os segredos depositados no fundo do mar naquele que foi o principal acesso a Lisboa.


Mais em publico.pt

Quaternary Science Reviews

Colóquio Associações e Ciência


Fourth International Geologica Belgica Meeting

Abstract submission for the GB2012 meeting is now open and online on our website. The abstract submission deadline is the 1st of May 2012.
The abstract should be send to the Organising Committee at the following e-mail address: geologicabelgica2012@naturalsciences.be.

More information is available on: geologicabelgica.be

Evolution and Human Behavior


ZAP 2012 - programa preliminar




Mais informações em ZAP2012

Arqueologia ao Sul

Uma vez mais vimos anunciar mais uma Conferência Arqueologia ao Sul, organizada pelo NAP - Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia da universidade do Algarve. Desta feita a comunicação vai ser proferida por Lizzie Wright, que se encontra a fazer o seu Doutoramento na Universidade de Sheffield. A conferência realizar-se-à, pelas 16h00 do dia 5 de Março, no edificio 1 (FCHS) da Universidade do Algarve, Campusa de Gambelas, ma sala 2.35.


The European Aurochs: an archaeological investigation of its evolution, morphological variability and response to human exploitation Throughout European prehistory (and beyond), the aurochs (Bos primigenius) was an extremely important animal to humans. Not only was it frequently hunted, but it is also generally agreed to be the wild ancestor of domesticated cattle (Bos taurus). Despite the importance of the aurochs, we have little idea of the range of its morphological variation, as work in this area has been patchy. Extensive morphometric studies of other important wild species in European prehistory, such as reindeer and wild boar, has shown variation that could be linked to climatic, environmental, and geographic factors, as well as patterns of human exploitation. This talk will introduce my PhD project, which aims to provide a wide-ranging study of aurochs variation across Europe from the Upper Pleistocene until its extinction. It is hoped that this research will not only provide a picture of change in response to factors such as climate change and geographical isolation, but will also aid the identification of wild and domestic cattle, and therefore will be of benefit to studies looking at the origins of cattle domestication.

A “idade da iluminação” acabou?

Investigador publica carta na Science sobre estado da ciência em Portugal

Há dez anos, a revista Science publicou um artigo sobre a situação da ciência em Portugal, onde o investigador Richard Stone elogiava o progresso do país ao nível científico e aclamava a chegada de uma “idade da iluminação” na viragem do milénio. “Usando-o como mote”, Nuno Correia Santos, do Instituto de Medicina Molecular, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, decidiu escrever uma carta em que dá uma imagem da evolução da ciência em Portugal “desde uma situação de quase ausência de investigação científica, passando pelas grandes melhorias das últimas décadas e culminando na situação actual, com todas as suas incertezas”.

Mais em CiênciaHoje, 2012-02-14 

Debating Spatial Archaeology




Dear colleagues:
Please find attached the Debating Spatial Archaeology International Workshop Call for Posters. Poster sessions will be held during coffee breaks, when posters authors will be supposed to stand next to their posters in order to attend to those participants interested on their posters, in a friendly atmosphere. For those interested in participating in the posters session, an abstract must be submitted before 29th February, 2012, tospatialarchaeology@unican.es, in the template provided (also attached).
  
Other newsModerators
 Moderators for the sessions and the roundtable have been already confirmed:
 - Beyond archaeological spatial datasets: Old Restrictions and New Opportunities in Archaeological Spatial Information. Moderator: G. Lock. Oxford University
 - The use of space from an evolutionary perspective. Moderator: P. Spikins. University of York.
 - People beyond the numbers: the anthropological implications of spatial analysesModerator: M. Llobera. University of Washington.
 - Open Dissertation: “...And now; what we do with Spatial Archaeology?”. Moderador: J. Baena. Universidad Autónoma de Madrid.


Other newsRegister
 Although registration is not still open, we can already inform you of conference fees:
 - Standard registration: 50€
 - Reduced registration: 30€

Registration includes certificate of participation, abstracts book, tea and coffee throughout, an invitation to the official reception and conference proceedings in electronic format. For those participants who wanted to received printed proceedings a supplement of 10€ must be paid. Reduced fees are available for undergraduate students as well as unemployed people. Registration, as well as accommodation options, will be soon available through the conference’s website.

For further information, please don’t hesitate to contact us at spatialarchaeology@unican.es, or visit our website www.spatialarchaeology.unican.es.

Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology


Vegetation History and Archaeobotany

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Carta Arqueológica Subaquática do Concelho de Cascais

Luminescence in Archaeology International Symposium


The Second Luminescence in Archaeology International Symposium will be hosted by the Group of Applied Geochemistry and Luminescence on Cultural Heritage, of the Instituto Tecnológico e Nuclear, in Lisbon, Portugal, from the 5th to the 7th of September, 2012.
Presentations are invited to focus on contextual, methodological or phenomenological aspects of luminescence studies in archaeology and cultural heritage.
The L.A.I.S.2012 organizers would be grateful if you would communicate this announcement to your colleagues and students studying luminescence phenomena in archaeological and cultural heritage materials, or applying luminescence data to archaeological and cultural heritage problems.

Mais informações em 
LAIS2012, GeoLuC, UCQR, 
Instituto Tecnologico e Nuclear, 
EN10, 2686-953 Sacavem, Portugal 

Iº Congresso Internacional sobre Arqueologia de Transição: "Entre o Mundo Romano e a Idade Média"

A Universidade de Évora e o Centro de História de Arte e Investigação Artística (CHAIA) organizam o Iº Congresso Internacional sobre Arqueologia de Transição: "Entre o Mundo Romano e a Idade Média", que reunirá em Évora, nos dias 3, 4 e 5 de Maio deste mesmo ano, alguns dos reconhecidos especialistas sobre esta temática. Este congresso centrar-se-á na busca das várias teorias que abarcam as realidades de transição, tantas vezes envoltas no mundo oculto da imprecisão histórica! Precisar estas realidades, torna-se, sem dúvida, o objectivo primordial deste evento. Pretende-se promover o debate científico relativo a problemáticas relacionadas com o mundo tardo-antigo.
Estamos neste momento à procura de investigadores interessados em participar (em comunicação e/ou poster) neste Iº Congresso Internacional sobre Arqueologia de Transição.
Enviamos o link do site do evento: congressoarqueologia/ciat2012, onde há todas as informações utéis, como o programa (provisório), a comissão cientifica, os custos, entre outras informações que considerámos úteis!

Geomorphology



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

18th Annual Meeting of the European Association of Archaeologists

The 18th Annual Meeting of the European Association of Archaeologists will be held in Helsinki, Finland 29 August - 1 September 2012.

The meeting is organized by the University of Helsinki, the National Board of Antiquities, the Finnish Antiquarian Society, the Archaeological Society of Finland and the Univeristy of Oulu. The meeting is funded by the Ministry of Education and Culture and Swedish Cultural Foundation in Finland.

The conference venues are the Main Building of the University of Helsinki (Fabianinkatu 33) and the Porthania Building (Yliopistonkatu 3). The buildings are conveniently located near each other in the city centre.

Helsinki is served by Helsinki-Vantaa International Airport with frequent flight connections to most cities in Europe and beyond. There is a bus connection from the airport to Helsinki city centre (ca. 25 minutes). For further information, please go to Helsinki Airport site.

Mais em eaa2012.fi

Os concheiros – um fenómeno da Pré-história a conhecer

O programa "Conversas sobre Património e História", promovido pelo Museu Municipal - Núcleo de Alverca, tem a próxima sessão agendada para 11 de fevereiro, com inicio às 16 horas.
Com o tema: "CONCHEIROS - UM FENóMENO DA PRé-HISTóRIA A CONHECER", por Diana Nukushina e Helena Ramos, Mestrandas em Arqueologia


A formação de concheiros consiste num fenómeno arqueológico particularmente típico ao longo da Pré-história das sociedades de caçadores-recolectores na Europa Atlântica. Com esta comunicação gostaríamos de divulgar ao público não especializado o que são os concheiros e sensibilizar para um tipo de património arqueológico que, embora seja pouco imponente (se compararmos, por exemplo, com as antas), constitui um tipo de vestígio de grande importância para o conhecimento da Pré-história em Portugal e no Mundo. É por exemplo de salientar que aqui relativamente perto, em Muge, temos os concheiros de época mesolítica com o maior número de enterramentos humanos a nível europeu, conhecidos internacionalmente desde o século XIX.

Ciclo de Conferências: Temas de Arqueologia


La cueva de Nerja pelea por sus neandertales

Un análisis sugiere que las pinturas fueron realizadas por estos humanos extintos y que son las más antiguas de Europa

Hace 43.000 años, los neandertales se adentraron en la cueva de Nerja (Málaga), una catedral con enormes bóvedas cubiertas de estalactitas. Armados con antorchas alcanzaron las partes más profundas y se detuvieron en una cámara tan angosta que sólo dejaba sitio para un hombre. Alumbrado por el fuego, el humano hizo seis dibujos en las paredes de roca. En trazos gruesos y rojos pintó seis formas hinchadas y dispuestas en hilera sobre la columna húmeda de la estalactita como si fueran en procesión.
Esta narración, aún sin pruebas suficientes para convertirse en realidad, acaba de encender una nueva polémica científica. El origen es una nueva datación de carbón recogido en la cueva y que arroja una antigüedad inusitada. Las muestras más viejas corresponden a fragmentos tomados al pie de aquellas pinturas abultadas que, según los estudiosos de la cueva, representan seis focas.
"Tenemos dos dataciones de 43.000 y 45.000 años", asegura a este diario José Luis Sanchidrián , profesor de Geografía de la Universidad de Córdoba y director del proyecto de investigación de la cueva. "Ateniéndonos a las fechas y los paradigmas de poblaciones de Europa por los sapiens, esos carbones los llevaron allí los neandertales", explica Sanchidrián

Vista panorámica de la cueva de Nerja con la zona abierta al público en la parte inferior. iicn

El investigador dice que los datos suponen "una revolución". Si realmente las pinturas tuvieran esa antigüedad, serían de largo las más antiguas de Europa. Más aún, si realmente fueron los neandertales quienes las pintaron, las figuras de Nerja serían las únicas imágenes pintadas por esta especie que se conocen y demostrarían que los primos de los sapiens conocían el arte.
El tirón de la propuesta ha sido tal que algunos se han tirado a la piscina sin saber si hay agua. El primero en hacer la carpa ha sido Manuel Pimentel, exministro de Trabajo con Aznar y gran aficionado a la arqueología. "Es un descubrimiento cósmico", aseguró Pimentel durante una entrevista con Iker Jiménez para el programa Cuarto Milenio, en la que no dudó de que las pinturas de Nerja eran cosa de neandertales. "Yo convivo con los neandertales en muchas grutas, en muchas cuevas", añadió, enigmático.
Las imágenes de seis focas podrían ser el primer caso de pintura neandertal
La propuesta de Sanchidrián puede no ser descabellada, pero carece de base científica. Para tenerla, sus datos deben publicarse en una revista y ser contrastados, algo que aún no se ha hecho porque, según explica el profesor, su equipo "quiere datar más muestras" para hacer un "corpus contundente". Hasta entonces, sus hipótesis no son más que "palabras que se lleva el viento", según Antonio Rosas, investigador del CSIC experto en los neandertales desenterrados en la cueva de El Sidrón, en Asturias.
Los dibujos supuestamente neandertales de las estalactitas de Nerja fueron descubiertos en 1970. Para llegar a ellos hay que abrirse camino un kilómetro cueva adentro y son necesarias cuerdas y equipo de espeleología, explica Antonio Garrido, conservador de la cueva y presidente del instituto de investigación adscrito a ella. El lugar, de acceso restringido, es como un santuario "al que no se llega por casualidad" y cuya angostura contrasta con los grandes volúmenes de esta cueva de 300.000 metros cúbicos. Ante aquellas formas ambiguas, los investigadores bautizaron el lugar como "camarín de los pisciformes". Después se interpretó que eran en realidad seis focas.
"Sus características formales resultan únicas en todo el universo del arte paleolítico, no tienen parangón con nada", resalta Sanchidrián. "Las fechas nos dicen que los neandertales estuvieron arrastrándose en el minúsculo camarín de las focas de Nerja y esto es un bombazo", celebra.

"No me sorprendería que fuese así, pero no es lo más plausible", dice un experto

El conservador de Nerja no tiene las manos vacías. Además de las nuevas dataciones, en la cueva de Nerja han aparecido "raederas neandertales", según Garrido. Además hay abundantes restos de animales, incluidas focas. "Este era un lugar para comer y descansar", apunta el conservador. Por ahora, no hay huesos de neandertal, y sí de Homo sapiens posteriores. Sí hay neandertales en Zafarraya, otro yacimiento a unos 18 kilómetros datado en unos 30.000 años. Más al oeste, en Gibraltar, vivieron neandertales hasta hace unos 28.000 años. Después la especie desaparece dejando tras de sí uno de los mayores casos sin resolver de la evolución humana.
Probar que el camarín lo pintaron los neandertales sería demostrar que esta especie conocía el arte, algo que, por ahora, sigue reservado a los sapiens. Otras capacidades simbólicas, como el uso de adornos y tintes cosméticos, sí han sido demostrado en yacimientos españoles como la cueva de los Aviones, en Murcia.
"No me sorprendería que esas pinturas fuesen neandertales", opina Javier Baena, investigador de la Universidad Autónoma de Madrid. "El problema es que no es la opción más plausible, sino la más rompedora", matiza el investigador, que está buscando restos neandertales en Higueral-Guardia, otro yacimiento malagueño. "Los trazos de Nerja dejan una interpretación formal muy abierta y, si fueran focas, no serían las únicas, ya que existen interpretaciones similares en arte rupestre del Cantábrico", advierte.

Según el director de la investigación de la cueva, los datos son "una revolución"

Las dataciones de Nerja son por ahora una excepción que no tumba la regla. De las 34 dataciones que se han hecho aquí hasta la fecha, sólo cuatro han arrojado las épocas tempranas que permitirían asociar las pinturas del camarín a los neandertales, según Garrido. Otras dataciones anteriores de las pinturas habían arrojado hasta ahora fechas de unos 24.000 años, añade.
El experto reconoce que de las muestras de carbón del suelo a las pinturas y su autor hay un gran trecho. De hecho, puede que hubiese allí alguien con una antorcha hace 43.000 años y que después fueran otros los que pintasen las paredes.
"No es descabellado que esta zona fuese un último reducto neandertal", señala Garrido, que no pone la mano en el fuego: "Nosotros no hemos dicho que sean neandertales", asegura.

Falta financiación
Si algo tiene claro Garrido es que en Nerja "se cuece algo musteriense [el tipo de herramientas neandertales]". Los investigadores quieren realizar una nueva datación más precisa de las pinturas. Los pigmentos de óxido de hierro con las que están hechas no se pueden datar directamente, ya que se destruiría la pintura, explica Sanchidrián. "Queremos datar una pequeña capa de calcita que cubre algunos trazos, eso sería ya definitivo", apunta el experto. Además hay aún otras muestras orgánicas que deben aún ser datadas y que podrían contribuir a inclinar la balanza a favor de los neandertales.
Todo eso depende de una financiación que en la actualidad está congelada. "El proyecto está paralizado por falta de subvención", señala Sanchidrián.
El parón se debe al cambio de gerente de la Fundación Cueva de Nerja, que es la encargada de financiar la conservación gracias al dinero que aportan las entradas que se cobran al público. El nombramiento del nuevo gerente corresponde al nuevo subdelegado del Gobierno nombrado por el PP. Hasta entonces, los investigadores están usando parte del presupuesto aprobado en 2009 para pagar "análisis", concluye Garrido.
NUÑO DOMÍNGUEZ, publico.es
08/02/2012 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Colloque UISPP Commission 8 - Liège 2012

The next symposium of UISPP Commission 8 “Upper Palaeolithic” will be held from 29 to 31 May 2012 in the University Theatre at the University of Liège (Belgium), place du XX août 7, B-4000 Liège. The three days will include a series of communications organised by theme.
The first day (29 May) will be organised conjointly with the FNRS Contact Group “Prehistory”. At this time, a talk by Emilie Maj on the modes of displacement among the Yakut (Eastern Siberia) will be presented at 8:00 pm in the Theatre.
A meeting of Commission 8 will be held on 30 May at 8:00 pm. At its conclusion, a buffet for all of the participants will be available.
Communications will last 20 minutes maximum, followed directly by 5 minutes of questions. If time permits, possible discussions will be organised by theme.
Conference participants should send their abstracts (one page maximum) to the Symposium Secretariat before the end of March 2012.
We expect to publish the Acts rapidly, in 2013. Specific instructions to authors will be sent later.
During the symposium, the ERAUL publications will be on sale at special reduced rates. British Archaeological Reports (BAR) will also be present. Other publishers are welcome.

More in ulg.ac.be

Journal of Human Evolution


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Study into Jersey Neanderthal mammoth hunters

Archaeologists are investigating the truth behind the story that Ice Age Neanderthals in Jersey would push mammoths off cliffs in St Brelade for food.

250,000 years ago it was possible to walk between Jersey and what is now St Malo in France

About 30 years ago, evidence suggested early residents of what is today the island of Jersey chased the giant mammals off the cliffs at La Cotte above Ouaisne.
Dr Geoff Smith, an analyst for Jersey Archive, said: "It was in the 70s and 80s that the hypothesis was put forward that Neanderthals were grouping together to drive herds of woolly mammoth and woolly rhinos off the cliffs and butchering them."
He is now using new technology to look at whether that theory is correct or not.
Dr Smith said: "No-one has ever really questioned it so we are going back, re-assessing and re-analysing and see if we can come up with new information to come up with more support or even refute it slightly".
"We don't know, we are never going to completely understand, but we just want to see if we can get more data and understand Neanderthals even better."
In a cave at La Cotte in Ouaisne Bay archaeologists have, over the years, found tools and the fossilised bones and teeth of woolly mammoth, woolly rhinoceros, cave bear and reindeer.
These remains date from a time when the view from Ouaisne was not sea, but a huge treeless land stretching all the way to what is now St Malo.
Groups of nomadic people would move northwards in the spring, following the animals to their summer pastures in the place where England is today.
On the cliffs at Ouaisne, it was thought these nomadic people would hunt for food by sneaking up on grazing animals and making them stampede over the edge.
A mammoth would have been about the size of an African elephant, weighing up to 6,000kg.
Head of community learning for Jersey Heritage, Doug Ford, said: "If you are faced with a 6ft hairy mammoth and you are armed with a sharp stick, you have to have a bit of an edge."

It is thought Neanderthals would drive mammoths off the edge of cliffs in St Brelade, Jersey

Dr Smith is working with his team in Jersey recording elements of the fossilised remains of mammoths and rhinos to discover whether the current stampede theory is correct.
He told BBC News: "Once I have recorded those, I take very clear high definition digital photographs to get close up shots of interesting pathology to see what health they were in.
"I record the ages of the animals to see if they resemble natural deaths or whether it is indicative of human hunting or other carnivore."
Dr Smith said there was no way of knowing whether, without excessive hunting, mammoths could have survived to the present day.
"Was the climate change so severe it forced them into a refuge somewhere from which they became such a small population they couldn't survive? We still don't know, new theories are coming out every day," he said.

Journal of Archaeological Science


Ciclo Territórios de Fronteira